Por que talvez eu só gostasse mesmo da pessoa que criei, imaginei, mas que nunca esteve comigo. Nem mesmo existiu. Estranho como a gente demora a reconhecer coisas que estão na nossa cara. Culpamos isso ou aquilo, ele ou ela, determinada situação, lugar, frase, ..palavra. Complicamos o que é fácil e compreendemos tarde pra caramba coisas que estavam a dois passos de nós. Alongamos uma distância tão pequena, e assim nos distanciamos da felicidade e alegria do momento.
A cada palavra dita, uma reação se revela. Todo cuidado é preciso ao se tratar com ela. Mais vale uma palavra bem lançada, do que um gesto que ainda não foi dado. Pra todos aqueles que usam as palavras com sabedoria e coração, sem mais nenhuma intenção senão a de exprimir suas emoções.
domingo, 29 de agosto de 2010
relevância..
O relevante na nossa conversa foi a sensação do nada. Nada. Nenhum sentimento, nenhuma angústia, mesmo depois de eu ter me sentido uma idiota. Nada. Nem um desconforto provável veio á tona. E talvez, depois de tudo, eu tenha descoberto finalmente que era só frustração de um conto de fadas não correspondido. Acontece. Mais comum é a indiferença, a solidão. E agora percebo a sorte que foi.
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Muito obrigado pelas palavras de carinho no meu blog. Você tem muito talento hein! Beijos!
ResponderExcluirÉ que a gente adora
ResponderExcluiramar quem não conhece...