A brisa bate levemente em meus cabelos soltos,
essa brisa que vem do mar, que se estende diante de mim,
calmo e com ondas vacilantes,
eu penso.
Em mim mesma, refletida nele.
tão igual a ele.
Tão dentro nele,
e ele tão dentro de mim.
E essa calmaria agora,
o que será?
Mar calmo, alma tranquila.
Tranquila.
Mas não desatenta.
E é como se ela apenas descansasse para uma nova batalha.
Como se o arbitro da vida apenas lhe dissesse que a partida recomeçará,
daqui 15 minutos.
15 minutos, uma eternidade de tempo,
para quem tem ele disponível em demasia.
O mar só espera a lua,
eu só espero a próxima estação.
E o amor.
Com os olhos perdidos no horizonte,
deixo-me estar ali parada,
beira-mar, beira-alma.
Derramando-me inteira sobre meus sentimentos,
nado até a metade dos sonhos,
para perder-me no curso das ondas.
Deste adorável mar azul-felicidade que se estende até o horizonte que meus olhos lacrimejantes alcançam.
Beira frio
ResponderExcluirBeira amar
Outra hora riu da vida enfrente ao mar.
Gostei do teu blog
estarei te seguindo agora.
abraços.
Valeu!!
ResponderExcluirUm texto muito bom e fascinante, onde a leveza das palavras e a sutileza do autor se combinam num doce coquetel de anseios dando vida a este belo poema. Uma autora de alma doce que colhe o néctar das próprias palavras e o transforma em poesia!
ResponderExcluirEncantada. Só o que posso dizer sobre o comentário acima.
ResponderExcluir