É tudo muito estranho
Atravessar a linha
Perceber sozinha
O “adulto” em si.
Nova vida
Novo recomeço
Mas reconheço
O que eu já vivi
E revejo as fotos do que senti
Uma falta indescritível
De um passado insubstituível
Que ainda presente
Como se a memória
Esquecesse seu papel
No infindável farnel
Que trago pela vida
Como se tudo isso
Fosse o precipício
Em que os tempos
Mudaram de lugar
E esqueceram de se encontrar.
O passado se faz presente
E em cada vivente
E o presente?
Este fica contente
De ser um futuro iminente.
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