Quem vai saná-las?
Elas continuam ali,
pior do que bactérias.Sempre a se reproduzir.
E quanto mais eu penso,
menos faço,
mais dúvidas eu tenho.
E então, eu me percebo,
em pedaços.e mais inquietante
que as dúvidas.
E as minhas estão sempre lá.
Dispostas a tudo.
Dispostas a me arruinar.
E quanto mais tento
entender, resolver.Mais me perco.
Sem perceber,
que não existem respostas suficientes.
E muito menos resistentes
às próximas dúvidas.
Que estão sempre ali.
Á espera, famintas.Resistir á elas
é como resistir á loucura,
Presente na razão in natura.
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